Os
brasileiros estão lendo mais, isso não se tem dúvidas. A quantidade de livros
impressos e comprados no Brasil ainda não superam e nem chegam perto dos números
americanos e europeus, mas é evidente o crescimento do setor literário em
terras tupiniquins.
De acordo
com a pesquisa encomendada pela Câmara Brasileira de Livros, as vendas de
livros aumentaram 8% e o preços diminuiuram 5%, isso só tornou-se possível com
a grande classe média em ascenção, que está lendo mais, visando a busca do conhecimento
e o aprimoramento - aspectos característicos das classes sociais mais altas.
Já no ramo
didático, as crianças brasileiras também estão tendo maior acesso aos livros,
com crescimento dos títulos lançados para elas. Mas mesmo assim, os estudantes
do Brasil são os que têm menos livros em casa, e menos costume de leitura,
situação pior do que países como Argentina, Uruguai e Mexico. Isso porque ainda
falta infra-estrutura para o habito da leitura crescer, com carência de
bibliotecas e escolas públicas bem estruturadas, dificultando a vontade de ler, principalmente, das pessoas de baixa renda.
Esses índices apontam para uma realidade nacional complicada, na qual o costume da leitura e a educação estão crescendo na sociedade brasileira, mas não são devidamente amparados pelo governo. Pois para ter acesso aos livros, é preciso ascender economicamente e socialmente. Dessa forma, precisamos de mais ação, mais leitores e educação para um país onde livro é sinônimo de dinheiro.
Esses índices apontam para uma realidade nacional complicada, na qual o costume da leitura e a educação estão crescendo na sociedade brasileira, mas não são devidamente amparados pelo governo. Pois para ter acesso aos livros, é preciso ascender economicamente e socialmente. Dessa forma, precisamos de mais ação, mais leitores e educação para um país onde livro é sinônimo de dinheiro.
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